Auxílio Brasil: beneficiários devem comparecer a unidade de saúde mais próxima

Bandeirantes acompanha 67,63% do total dos beneficiários do programa, acima do índice mínimo exigido pelo Governo do Estado, que é de 58%

Todos os beneficiários do Auxílio Brasil em Bandeirantes tem um compromisso importante a cumprir com a saúde pública do município: comparecer a unidade mais próxima de sua residência para o acompanhamento nutricional, pré-natal e imunização das crianças.

Essas são responsabilidades compartilhadas que visam garantir a atenção básica a saúde, a melhoria dos nossos índices sociais, e o cumprimento das condicionalidades do programa federal (compromisso assumido pelas famílias e pelo poder público nas áreas de saúde, educação e assistência social).

O prefeito de Bandeirantes Gustavo Sprotte reforça a convocação. “O acompanhamento das famílias beneficiárias pela Secretaria Municipal de Saúde é muito importante para conhecermos mais de perto a realidade de cada um, suas necessidades e condições de saúde. Vamos cuidar de cada morador da nossa cidade”, completou.

Segundo o coordenador do Programa Auxílio Brasil no município, Danilo Alexandre de Melo, é muito importante que os beneficiários compareçam as unidades a cada semestre para o acompanhamento de saúde. Hoje existem mais de mil pessoas que recebem o auxilio em Bandeirantes.

O Programa

O Auxílio Brasil é voltado a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para serem habilitadas, elas precisam atender critérios de elegibilidade, como apresentar renda per capita classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza, ter os dados atualizados no Cadastro Único nos últimos 24 meses e não ter informações divergentes entre as declaradas no cadastro e as de outras bases de dados federais.

Quais são as Condicionalidades do Programa Auxílio Brasil?

As condicionalidades na área da saúde são: verificação da situação vacinal e antropometria (aferição de peso e altura) para crianças até 7 anos incompletos; e acesso ao pré-natal de gestantes.

 

Ricardo Maia / Asscom